Carlos André da Silva, de 24 anos, está desaparecido desde abril, em Goiás
O desaparecimento de Carlos André da Silva, um jovem de 24 anos natural do povoado Caipé 2, em Branquinha, Alagoas, está gerando angústia e desespero entre familiares e amigos. Carlos desapareceu no dia 17 de abril, após deixar seu trabalho em uma fazenda na cidade de Rio Verde, para onde havia se mudado para trabalhar….
O desaparecimento de Carlos André da Silva, um jovem de 24 anos natural do povoado Caipé 2, em Branquinha, Alagoas, está gerando angústia e desespero entre familiares e amigos. Carlos desapareceu no dia 17 de abril, após deixar seu trabalho em uma fazenda na cidade de Rio Verde, para onde havia se mudado para trabalhar.
Segundo relatos, Carlos foi visto pela última vez quando recolheu algumas roupas em uma bolsa e entrou em um táxi na portaria da fazenda. Desde então, não houve mais contato com seus familiares, que estão desesperados por notícias.
O pai de Carlos, em um gesto de amor e determinação, percorreu mais de 2 mil quilômetros até Goiás para acompanhar as buscas. Ele se uniu à Polícia Civil local e ao Corpo de Bombeiros, que realizaram varreduras em áreas de mata próximas à fazenda, mas até agora nenhuma pista concreta foi encontrada.
Diante da falta de informações e do longo tempo de desaparecimento, a família pede ajuda da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas para intensificar as buscas.
“Meu coração está em pedaços. Já se passou um mês sem nenhuma notícia do meu filho, e essa dor só cresce a cada dia. Eu peço, como mãe, que o secretário de Segurança Pública de Alagoas, doutor Flávio Saraiva, nos ajude. A gente precisa desse apoio para que as buscas sejam reforçadas e as autoridades de Goiás deem mais atenção ao caso. Eu só quero encontrar meu filho, saber onde ele está. Não é fácil pra uma mãe viver essa angústia sem resposta. Por favor, nos ajudem.”, declarou a mãe do rapaz em entrevista ao portal BR104.
A mobilização nas redes sociais tem crescido, com moradores de Branquinha e Rio Verde compartilhando imagens de Carlos e usando hashtags como #CasoCarlosAndré e #JustiçaPorCarlosAndré para manter o caso em evidência e buscar informações que possam levar ao seu paradeiro.
A família reforça que qualquer informação, mesmo que pareça pequena, pode ser decisiva. Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo Disque Denúncia pelo número 181. A ligação é de graça e não é preciso se identificar.