Reforma eleitoral tem apoio de Alcolumbre | Foto: Agência Senado
A reforma eleitoral, que acaba com a reeleição e unifica os pleitos nacionais e municipais, não é prioridade para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), já acenou que pretende votá-la em plenário ainda em junho. LEIA MAIS NOTÍCIAS DA POLÍTICA NACIONAL E INTERNACIONAL ACOMPANHE MAIS NOTÍCIAS…
A reforma eleitoral, que acaba com a reeleição e unifica os pleitos nacionais e municipais, não é prioridade para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), já acenou que pretende votá-la em plenário ainda em junho.
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O governo petista, no entanto, considera que as mudanças são questionáveis e devem ter um debate mais aprofundado na Casa Legislativa.
Em reservado, Lula já comunicou a senadores aliados que é contra o fim da reeleição. Além disso, a unificação dos pleitos nacionais e municipais é vista com cautela pelo petista.
Apesar de não estar mobilizando a base aliada para votar a proposta, o Palácio do Planalto monitora a tramitação e as discussões sobre o texto aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).
“Eu, particularmente, tenho preocupações. As simplificações nem sempre levam a um melhor resultado”, disse à CNN a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann.
Os líderes partidários também têm se queixado da redução do mandato dos senadores de oito para cinco anos. O tema deve enfrentar resistência no plenário da Casa Legislativa.
Na Câmara dos Deputados, o fim da reeleição também enfrenta resistências. O presidente da Casa Legislativa, Hugo Motta (Republicanos-PB), ainda não se manifestou publicamente sobre a proposta.