sábado, setembro 27, 2025
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Receita Federal retém carga de 2 navios em operação contra fraudes na importação de combustíveis


Receita Federal faz vistoria na Operação Cadeia de Carbono — Foto: Divulgação/Receita Federal

A Receita Federal iniciou nesta sexta-feira (19) a Operação Cadeia de Carbono, contra fraudes na importação e comercialização de combustíveis, petróleo e derivados. A ação acontece em 5 estados: Alagoas, Amapá, Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo. Fiscais foram para 11 alvos. Já foram retidas cargas de 2 navios no Rio de Janeiro, avaliadas em cerca de R$ 240 milhões, contendo petróleo, combustíveis…

A Receita Federal iniciou nesta sexta-feira (19) a Operação Cadeia de Carbonocontra fraudes na importação e comercialização de combustíveis, petróleo e derivados. A ação acontece em 5 estados: Alagoas, Amapá, Paraíba, Rio de Janeiro e São Paulo. Fiscais foram para 11 alvos.

Já foram retidas cargas de 2 navios no Rio de Janeiro, avaliadas em cerca de R$ 240 milhões, contendo petróleo, combustíveis e óleo condensado. Também estão na mira depósitos e terminais de armazenamento em São Paulo.

Segundo o órgão, empresas com pouca estrutura e capacidade financeira estão aparecendo como responsáveis por cargas milionárias. A suspeita é que essas companhias estejam sendo usadas como laranjas para esconder os verdadeiros donos das mercadorias e o caminho do dinheiro.

Essas práticas estão ligadas a crimes como lavagem de dinheiroevasão de divisas e sonegação fiscal. Em casos assim, a lei prevê que as mercadorias podem ser retidas ou perdidas.

A Receita também está investigando grandes grupos empresariais que usam contratos complexos para esconder os verdadeiros responsáveis pelas operações.

O órgão prepara uma nova norma para reforçar o controle sobre a importação de combustíveis e derivados. A medida foi discutida com o setor e busca evitar novas fraudes.

Receita Federal faz vistoria na Operação Cadeia de Carbono — Foto: Divulgação/Receita FederalReceita Federal faz vistoria na Operação Cadeia de Carbono — Foto: Divulgação/Receita Federal





Fonte: Alagoas 24h

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