O boletim de balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira, 07, pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA/AL) indica que a maioria das praias do litoral alagoano está própria para banho. As amostras foram coletadas pelos técnicos do órgão ambiental entre os dias 04 e 05 deste mês em 68 trechos, compreendidos entre Ponta do Peba, litoral sul, e…
O boletim de balneabilidade, divulgado nesta sexta-feira, 07, pelo Instituto do Meio Ambiente (IMA/AL) indica que a maioria das praias do litoral alagoano está própria para banho.
As amostras foram coletadas pelos técnicos do órgão ambiental entre os dias 04 e 05 deste mês em 68 trechos, compreendidos entre Ponta do Peba, litoral sul, e Maragogi, litoral norte. Após a análise, o IMA verificou que 55 áreas estão liberadas para banho e 13, devem ser evitadas.
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O litoral sul segue liderando o ranking da região com as águas mais limpas. Dos 23 pontos avaliados, apenas dois – localizados a 300 metros da Foz do Rio Niquim, na Barra de São Miguel e na Prainha do Rio São Francisco/ Av. Beira Rio, Centro de Piaçabuçu – foram considerados inadequados para o banho. O índice de balneabilidade na região é de 91,3% de áreas liberadas aos banhistas.
Já em Maceió, a situação é um pouco diferente uma vez que concentra o maior número de praias impróprias. Na capital, 20 pontos foram analisados e oito estão contaminados, o que representa cerca de 40% dos locais monitorados. O IMA alerta que os banhistas devem evitar, em qualquer época do ano, os trechos das praias da Avenida e do Sobral, devido a floração de algas e pela descarga de esgoto urbano.
No litoral norte, o boletim de balneabilidade traz três pontos impróprios para banho. Todos estão na cidade de Maragogi.
Conforme o Conama, uma praia é considerada própria para banho quando, em pelo menos 80% das amostras coletadas nas últimas cinco semanas, o número de Escherichia coli não ultrapassa 800 NMP (Número Mais Provável) por 100 mL de água. Caso o índice ultrapasse 2.000 NMP/100 mL, o local é classificado como impróprio.
LAGUNAS
O IMA também verifica a qualidade da águas das lagunas de Alagoas. As equipes coletaram amostras de nove pontos, desde Maceió até Coqueiro Seco. O resultado aponta que três trechos estão impróprios e devem ser evitados pelos banhistas.



