Brasileirão pode ter seis times com gramado sintético em 2026 | Foto: Cesar Greco/Sociedade Esportiva Palmeiras
A Série A do Brasileirão em 2026 pode ver dobrar — de três para seis — o número de clubes adeptos dos gramados sintéticos nos estádios que usam para mandar suas partidas. Apesar de ainda reservar uma briga intensa pelo acesso, a Série B tem Coritiba, Chapecoense, Athletico-PR e Remo nas quatro primeiras posição, ao…
A Série A do Brasileirão em 2026 pode ver dobrar — de três para seis — o número de clubes adeptos dos gramados sintéticos nos estádios que usam para mandar suas partidas.
Apesar de ainda reservar uma briga intensa pelo acesso, a Série B tem Coritiba, Chapecoense, Athletico-PR e Remo nas quatro primeiras posição, ao fim da 36ª e antepenúltima rodada, nesta segunda-feira (10).
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Entre os integrantes do G4, estão os dois clubes que utilizam gramados sintéticos na disputa da segunda divisão: Athletico-PR, com a Arena da Baixada, e a Chapecoense, que adotou a grama não natural na Arena Condá em abril.
Caso confirme o acesso, a dupla se somaria a Palmeiras (Allianz Parque), Botafogo (Nilton Santos) e Atlético-MG (Arena MRV), clubes da elite do futebol brasileiro que já aderiram ao sintético.
VASCO NEGOCIA PARA JOGAR NO NILTON SANTOS EM 2026
E o grupo pode ganhar ainda mais um adepto: o Vasco, que planeja a reforma e a ampliação de São Januário e tem acordo encaminhado com o Botafogo para mandar seus jogos no Nilton Santos por três anos.
A negociação entre os clubes foi adiantada pelo “ge”. Segundo a apuração, as obras no estádio vascaíno começariam já no primeiro semestre de 2026 — o Brasileirão vai começar em janeiro.
Ao utilizar o Nilton Santos, o Vasco aceitaria pagar um aluguel de R$ 250 mil por partida. No modelo discutido, o Botafogo e a agenda de shows do estádio no Engenho de Dentro teriam a prioridade no calendário.
Alternativamente, o Gigante da Colina também poderia utilizar o Maracanã — mediante negociação com Flamengo e Fluminense, donos da concessão do estádio — e o estádio Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador.



