quarta-feira, julho 16, 2025
spot_img

Diagnóstico precoce é fundamental para casos de apendicite, alerta médico do Hospital Ib Gatto Falcão


Pedro Júnior / Ascom Hospital Ib Gatto Falcão

As dores abdominais muitas vezes são subestimadas por pacientes e familiares. No entanto, esse sintoma pode esconder um quadro grave e potencialmente fatal: a apendicite. Por isso, conforme profissionais do Hospital Ib Gatto Falcão, é fundamental assegurar o diagnóstico precoce da inflamação do apêndice, condição que exige atenção imediata, pois, caso haja demora, o paciente pode evoluir…

As dores abdominais muitas vezes são subestimadas por pacientes e familiares. No entanto, esse sintoma pode esconder um quadro grave e potencialmente fatal: a apendicite. Por isso, conforme profissionais do Hospital Ib Gatto Falcão, é fundamental assegurar o diagnóstico precoce da inflamação do apêndice, condição que exige atenção imediata, pois, caso haja demora, o paciente pode evoluir para óbito.

A apendicite aguda ocorre quando o apêndice, pequena estrutura em forma de tubo ligada ao intestino grosso, fica inflamado, conforme explica o médico Pedro Andrade. Ele ressalta que a obstrução do órgão, geralmente causada por fezes endurecidas, corpo estranho ou infecção, é a principal origem do problema. Quanto aos sintomas, o especialista destaca que os mais comuns incluem dor intensa no lado inferior direito do abdome, febre, náuseas, vômitos e perda de apetite.

“É uma condição que pode começar com sinais inespecíficos, como uma dor leve ao redor do umbigo, mas que evolui rapidamente. O reconhecimento precoce pode evitar complicações graves, como a perfuração do apêndice e a infecção generalizada”, alerta Pedro Andrade.

Conduta

Para evitar as complicações graves, o médico do Hospital Ib Gatto Falcão orienta: se o paciente tiver dor abdominal persistente que não melhora com analgésicos, migra da região do umbigo para o lado direito e vem associada a febre baixa, náuseas e inapetência, deve procurar uma unidade de saúde mais próxima.

“A apendicite é mais frequente entre os 10 e 30 anos de idade, mas pode acometer pessoas em qualquer faixa etária. O tratamento, na maioria dos casos, é cirúrgico e deve ser realizado com urgência para evitar complicações como a peritonite e infecção grave da cavidade abdominal”, enfatizou Pedro Andrade.





Fonte: Alagoas 24h

Leia Também

- Publicidade -spot_img

ÚLTIMAS NOTÍCIAS