A morte de Sarah Raíssa Pereira de Castro, de 8 anos, que não resistiu e teve morte cerebral confirmada dias após inalar gás desodorante aerossol por causa de um “desafio” que circula na plataforma TikTok, chamou a atenção para o tema. Dados do Instituto DimiCuida mostram que, de 2014 até 2025, foram registrados 56 casos de crianças ou adolescentes entre 7 e 18 anos que morreram ou ficaram severamente feridas no Brasil por conta de desafios da internet.
O instituto realizou um mapeamento em casos noticiados na imprensa ou famílias que procuram organizações da sociedade civil dedicadas à temática. Ao Metrópoles, o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) confirmou os números.
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De acordo com o Instituto DimiCuida, brincadeiras perigosas são vistas como práticas que tem como objetivo a busca de uma sensação de euforia e de relaxamento.
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