Às vésperas do jogo decisivo contra a Tuna Luso, pela Copa do Brasil, o CSA conta com um retrospecto positivo dentro do Rei Pelé para carimbar o passaporte para a terceira fase da competição.
Em 2025, o time azulino jogou ao lado do torcedor em nove partidas, quando venceu oito e empatou apenas uma. A força dentro de casa foi citada pelo atacante Guilherme Cachoeira, que está de volta ao time após se recuperar de uma lesão de grau 1 na coxa esquerda.
— A nossa casa é sempre a gente que manda. Independente do adversário, a gente tem que ser a força maior lá dentro. A gente vem fazendo bons jogos, tendo boas estatísticas. Espero manter isso até o final do ano, porque o fator casa vai ajudar muito no acesso.
Segundo Cachoeira, o apoio da torcida do CSA também tem impressionado os jogadores adversários que jogam contra o time marujo no Rei Pelé.
Todos os adversários que vem nos enfrentar aqui, a gente conversa depois do jogo e eles falam: “Que atmosfera sensacional, é uma torcida que fica o tempo todo cantando”.
O atacante ainda falou sobre o calendário pesado e a importância do time ter uma semana livre. O último jogo do Azulão foi na última quinta-feira (6), contra a Juazeirense.
— Ter essa semana não só para descansar, mas para trabalhar o que o técnico acha que a gente está pecando. A sequência de jogos a cada três dias é muito pesada. Fica realmente apertado, é um período curto para a gente se recuperar. Por mais que a gente tenha toda a estrutura do CT, de fisioterapia, dos médicos, ainda assim fica um tempo muito curto.
O CSA recebe a Tuna Luso na quinta-feira (13), às 21h30 (de Brasília), no Rei Pelé, pela segunda fase da Copa do Brasil. Em caso de empate, a vaga será disputada nos pênaltis. Clique aqui e veja os milhões que estão em jogo.