Advogado José Lael de Souza Rodrigues Júnior e a médica Daniele Barreto — Foto: Reprodução/ Redes Sociais
O motorista de uma ambulância do Samu foi responsável por vazar fotos da médica Daniele Barreto, de 46 anos, que foi encontrada morta dentro do Presídio Feminino no último dia nove. A informação foi divulgada, nesta terça-feira (16), pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP). Ela era acusada de envolvimento na morte do marido José Lael. Segundo…
O motorista de uma ambulância do Samu foi responsável por vazar fotos da médica Daniele Barreto, de 46 anos, que foi encontrada morta dentro do Presídio Feminino no último dia nove. A informação foi divulgada, nesta terça-feira (16), pela Secretaria de Segurança Pública de Sergipe (SSP). Ela era acusada de envolvimento na morte do marido José Lael.
Segundo a SSP, após os registros, as imagens foram compartilhadas pelo autor com pessoas próximas a ele e, posteriormente, disseminadas em larga escala. As informações foram confirmadas em depoimentos prestados pelo investigado e por outros profissionais do Samu.
Segundo o Tribunal de Justiça de Sergipe, a morte da ré implica na extinção do processo criminal contra ela. No entanto, em relação aos outros seis réus, o processo, que está em segredo de justiça, continua normalmente.
Os outros acusados de envolvimento no crime permanecem presos. Saiba quem são eles e as suspeitas sobre cada um.
O advogado criminalista de 42 anos, assassinado a tiros no dia 18 de outubro de 2024, na Zona Sul de Aracaju, quando dois homens desceram em uma motocicleta dispararam contra o carro em que estava junto com o filho. Ambos foram baleados e socorridos, mas o advogado não resistiu
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A médica foi presa no dia 12 de novembro do ano passado, com outras seis pessoas suspeitas de envolvimento na morte do marido dela no dia 18 de outubro de 2024. Após passar um período em uma delegacia da capital sergipana, ela foi transferida para o Presídio Feminino em Nossa Senhora do Socorro no dia 10 de janeiro de 2025.
Em maio deste ano, Daniele teve a prisão convertida em domiciliar e deixou a residência no 1º de setembro após passar mal e ser levada para um clínica psiquiátrica. A internação aconteceu um dia após a prisão domiciliar dela ser revogada.
A primeira audiência sobre o caso havia sido realizada no dia 22 de agosto no Fórum Gumersindo Bessa, em Aracaju. No dia 6 de setembro, advogados que faziam parte da equipe de defesa da médica no processo se retiraram do caso, após alegarem inadimplência contratual.