quinta-feira, agosto 7, 2025
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MP pede prisão de MC Poze do Rodo


Renato Medeiros, com braço enfaixado e ferimentos no rosto, em 2023, quando denunciou MC Poze do Rodo — Foto: Reprodução/TV Globo

O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou Marlon Brandon Coelho, o MC Poze do Rodo, e outras nove pessoas por tortura e extorsão mediante sequestro do ex-empresário dele, Renato Medeiros, em 2023. O MPRJ pediu a prisão preventiva do cantor e outras seis pessoas. As informações são do portal g1. ACOMPANHE O ALAGOAS 24 HORAS…

O Ministério Público do Rio (MPRJ) denunciou Marlon Brandon Coelho, o MC Poze do Rodo, e outras nove pessoas por tortura e extorsão mediante sequestro do ex-empresário dele, Renato Medeiros, em 2023. O MPRJ pediu a prisão preventiva do cantor e outras seis pessoas. As informações são do portal g1.

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Segundo a denúncia, Poze e seus amigos atuaram de maneira coordenada para agredir e obrigar Renato a confessar que teria roubado uma joia do cantor, o que nunca ficou comprovado.

De acordo com as investigações da 42ª DP (Recreio), Renato foi agredido com socos, chutes, arma artesanal feita com madeira e pregos, além de ter sido queimado com cigarros acesos. Na época, Poze negou as acusações e acusou Renato de tê-lo roubado.

— A acusação foi apresentada com base em elementos concretos colhidos ao longo da investigação, os quais apontam de forma consistente para a materialidade do crime e os indícios de autoria — diz o advogado Rodrigo Castanheira, que representa Renato.

O advogado Fernando Henrique Cardoso Neves, responsável pela defesa de Poze, afirma que o pedido de prisão não tem fundamento. Segundo ele, o cantor vem cumprindo todas as medidas cautelares impostas pela Justiça.

— Desde o início dessa investigação, tanto o Ministério Público como o Poder Judiciário entenderam ser desnecessária qualquer decretação de prisão. Aplicaram medidas cautelares, que vêm sendo respeitadas e seguidas. Marlon segue respeitando toda decisão do Poder Judiciário e, no processo, provará sua inocência — disse o advogado.

Em outro inquérito, Poze é investigado por apologia ao crime e por envolvimento com o tráfico de drogas.





Fonte: Alagoas 24h

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