Investigações da Corregedoria da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seap-RJ) e do Grupo de Atuação Especializada no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ) revelaram um esquema de extorsão de presos para obtenção de laudos e atestados médicos no sistema prisional fluminense.
Os internos com mais poder aquisitivo eram identificados por inspetores da Polícia Penal carioca e, sempre que era exigida a emissão de um laudo médico ou nutricional, o grupo criminoso entrava em ação para cobrar valores ilícitos e fornecer documentos que favorecessem os presos.
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Um desses favorecimentos seria a prisão domiciliar. A pedido do MPRJ, a 3ª Vara Especializada em Organizações Criminosas determinou o afastamento do subsecretário de Tratamento Penitenciário da Seap-RJ, Lúcio Flávio Correia Alves.
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