terça-feira, novembro 11, 2025
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Relatora de processo contra Castro deve votar por cassação


Relatora de processo contra Cláudio Castro no TSE deve votar pela cassação | Foto: Reprodução

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia nesta terça-feira (4) o julgamento que pode resultar na cassação do mandato de Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro. A relatora do processo, ministra Isabel Gallotti, demonstra tendência a votar pela condenação do governador por abuso de poder político e econômico durante as eleições de 2022. Apuração é…

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inicia nesta terça-feira (4) o julgamento que pode resultar na cassação do mandato de Cláudio Castro (PL), do Rio de Janeiro. A relatora do processo, ministra Isabel Gallotti, demonstra tendência a votar pela condenação do governador por abuso de poder político e econômico durante as eleições de 2022. Apuração é de Luísa Martins no CNN 360°.

O processo tem origem em uma ação do Ministério Público Eleitoral, que acusa Castro de realizar contratações no serviço público do estado do Rio de Janeiro com finalidade eleitoral. Segundo a acusação, os novos servidores teriam atuado como cabos eleitorais durante a campanha de 2022.

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O Ministério Público aponta que as contratações foram realizadas sem justificativa de urgência, sem plano de cumprimento de metas e sem plano de trabalho definido. As ações teriam resultado em gastos públicos quadruplicados durante o período eleitoral.

Apesar da expectativa do voto desfavorável a Castro por parte da relatora, fontes do TSE indicam que o julgamento deve ser interrompido por um pedido de vista logo após a manifestação de Gallotti. A decisão de liberar o processo para julgamento está relacionada ao término do biênio da ministra como integrante do tribunal.

O caso é considerado complexo pelos ministros, que avaliam a relevância e repercussão do processo. O curto intervalo entre a marcação da data e o início do julgamento tem sido apontado por alguns magistrados como insuficiente para um estudo aprofundado da matéria.





Fonte: Alagoas 24h

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