Um serralheiro morreu após ser atingido pelo próprio carro, que caiu por cima dele enquanto ele consertava o veículo, no bairro da Guabiraba, na Zona Norte do Recife. O acidente aconteceu na terça-feira (29) e, de acordo com vizinhos, uma estrutura de metal que suspendia o automóvel se rompeu, provocando a queda. O homem foi identificado…
Um serralheiro morreu após ser atingido pelo próprio carro, que caiu por cima dele enquanto ele consertava o veículo, no bairro da Guabiraba, na Zona Norte do Recife. O acidente aconteceu na terça-feira (29) e, de acordo com vizinhos, uma estrutura de metal que suspendia o automóvel se rompeu, provocando a queda.
O homem foi identificado como Cláudio Cezar, de 47 anos. O acidente aconteceu na Rua Assis Chateaubriand, na Vila Aritana.
Na região, circula a informação de que um equipamento chamado “preguiça tripé”, que ele usava para suspender o carro, se partiu, e o veículo caiu sobre a cabeça do trabalhador.
Cláudio Cezar morreu no local. Ele morava na comunidade desde que nasceu. O trabalhador deixa esposa e duas filhas. Uma delas morava no local onde o acidente aconteceu.
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2025/y/p/gRqtB0T4ugOTF78JoGTQ/cezar-3.jpg)
Uma vizinha da vítima, identificada apenas como Marisa, contou que, embora fosse serralheiro, Cláudio Cezar era quem fazia o conserto do próprio carro, quando o veículo tinha problemas mecânicos.
“Os vizinhos se juntaram, ficaram gritando na rua, pararam os carros para o pessoal vir ajudar a levantar o carro e tirar ele de baixo. Ele ficou aqui, respirando muito pouquinho, depois entrou em óbito. Tudo [no carro] quem fazia era ele. Ele fazia grade, portão, saía pela casa do pessoal colocando”, contou.
O Corpo de Bombeiros foi acionado para a ocorrência, e disse que enviou três viaturas ao local. Entretanto, Cláudio Cezar já estava morto.
O corpo de Cláudio foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, no Centro do Recife. O caso é investigado pela Polícia Civil como “morte acidental”, por meio da Delegacia da Macaxeira.